O mundo de hoje nos traz grandes desafios, porém, àquele que é batizado tem uma missão que lhe é confiada como nos diz a Sagrada Escritura:
“O Espírito do Senhor está sobre mim,
por que ele me ungiu
para evangelizar os pobres,
enviou-me para proclamar a remissão aos presos
e aos cegos a recuperação da vista,
para restituir a liberdade aos oprimidos
e para proclamar um ano de graça do Senhor”.
Muitas são as pessoas que passam necessidades, poucos são os que possuem muito e outros alguma coisa. É urgente redescobrirmos que “Deus criou o universo tendo em vista a felicidade dos homens”.
As tristezas e as angustias que permeiam na vida dos homens são as mais diversas, mas, “tanto o rico quanto o pobre necessita de libertação e conversão”
A fé em Deus nos garante que a liberdade é pressuposto para a dignidade do homem, no entanto, é preciso lembrar que “Deus deixou o homem nas mãos de sua própria decisão”.
A fé em Deus nos garante que a liberdade é pressuposto para a dignidade do homem, no entanto, é preciso lembrar que “Deus deixou o homem nas mãos de sua própria decisão”.
Paulo, o Apóstolo, nos diz que “é para a liberdade que Cristo nos libertou. Ainda orientados pela Palavra Divina sabemos que a liberdade vem acompanhada da responsabilidade, isto é, “tudo me é permitido, mas nem tudo convém" .
À luz da palavra de Deus, somos alimentados, chamados, movidos, para que tenhamos a coragem de ir ao encontro dos pobres, dos mais necessitados, pois eles merecem a devida atenção[.
Santo Agostinho nos ensina que a verdadeira justiça se dá quando sabemos acolher, socorrer os miseráveis. A libertação não deve ser apenas individual, pessoal, mas comunitária.
“Descobrir nos rostos sofredores dos pobres o rosto do Senhor é algo que desafia todos os cristãos a uma profunda conversão pessoal e eclesial, ... O amor misericordioso é também voltar-se para os que se encontram em carência espiritual, moral, social e cultural”. Ser bem – aventurado não é apenas compreender a Palavra de Deus, mas, sim vivê-la, pois quem permanece na palavra, conhece a verdade e por ela é liberto.
À luz da palavra de Deus, somos alimentados, chamados, movidos, para que tenhamos a coragem de ir ao encontro dos pobres, dos mais necessitados, pois eles merecem a devida atenção[.
Santo Agostinho nos ensina que a verdadeira justiça se dá quando sabemos acolher, socorrer os miseráveis. A libertação não deve ser apenas individual, pessoal, mas comunitária.
“Descobrir nos rostos sofredores dos pobres o rosto do Senhor é algo que desafia todos os cristãos a uma profunda conversão pessoal e eclesial, ... O amor misericordioso é também voltar-se para os que se encontram em carência espiritual, moral, social e cultural”. Ser bem – aventurado não é apenas compreender a Palavra de Deus, mas, sim vivê-la, pois quem permanece na palavra, conhece a verdade e por ela é liberto.
Matéria enviada pelo visitante:
Paulo Roberto T. Júnior
(Téc. em Contabilidade, Formado em Filosofia, formando em Teologia e Pedagogia)
Paulo Roberto T. Júnior
(Téc. em Contabilidade, Formado em Filosofia, formando em Teologia e Pedagogia)
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