TV Canção Nova

Nossa Sra. das Vocações

Nossa Sra. das Vocações
Senhor que dissestes "a messe é grande e poucos são os operários", nós vos pedimos que envieis muitas e santas vocações sacerdotais e religiosas para nossa Diocese. Necessitamos de sacerdotes que nos dêem o pão da Eucaristia e o Pão da Palavra e assim possamos viver a vossa vida. Virgem Santíssima, Mãe dos sacerdotes, intercedei junto a vossa Divino Filho pela perseverança e santidade de nossos sacerdotes e seminaristas. Amém. Nossa Senhora das Vocações, rogai por nós!

Quem somos

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Guarulhos, São Paulo, Brazil
Somos irmãos no Discernimento Vocacional da Diocese de Guarulhos ( Marcelo, Nilton, Ricardo, Robson, Ítalo e o Bruno ) que, movidos pelo Espírito Santo tivemos a idéia de montar esse blog inspirado nos emails que trocamos. Com um único objetivo: transmitir mensagens de fortalecimento da fé, partilhar de nossa caminhada. Publicar tudo o que é suscitado em nossos corações. As tribulações, as vitórias e as alegrias que alcançamos dia-a-dia com Jesus e Maria. Seguindo a ordem nos dada pelo mestre dos mestres: " Ide pelo mundo e pregai o evangelho a toda criatura" Venha fazer parte conosco dessa missão confiada à todos nós!

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É com grande alegria que apresentamos o convite para ordenação presbiteral do Diácono João Marcos (teatino) á ser realizada em 05/12/2009 ás 18:30 hrs no Ginásio Municipal de Esportas de Tejupá/SP.

Diácono....desde já, nós o agradecemos pelo convite e certamente o Idepelomundo estará presente nesse momento tão especial de nossas vidas.













Nilton de Carvalho
Vocacionado - Diocese de Guarulhos

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Um padre é convidado para ser pai de toda uma comunidade

Começo com um testemunho. Quando fui ordenado sacerdote, aos 24 anos, após 10 anos de intensa preparação, senti-me um "peixe dentro d'água". Era como se o tempo todo eu dissesse: "Aqui é o meu lugar!" Como alguém me disse antes da ordenação: "Você carregará pela vida a terrível certeza de que você foi chamado e escolhido!" No local da minha ordenação, Pavilhão de Exposições do Parque Industrial, no dia 8 de dezembro de 1990, havia uma faixa com a seguinte mensagem: "Tu és sacerdote para sempre!" Agora, quase 19 anos depois, recordo-me com carinho de tudo isso.

Celebrando o Ano Sacerdotal, louvo a Deus por minha vocação e peço a Ele que me faça sempre fiel. "Fidelidade de Cristo, Fidelidade do Sacerdote" é o lema deste ano. Que eu possa viver esse ideal no comprometimento com a construção do Reino de Deus e com o entusiasmo que todos os que se dedicam ao Evangelho devem ter. As preces de vocês neste sentido - por mim e por todos os sacerdotes que passaram ou passam por nossas vidas - são fundamentais.


Continuo com um paralelismo: sacerdote e pai, pai e sacerdote. Também me vem ao coração uma outra ideia: ser padre é ser pai! Com a celebração do Dia dos Pais, penso no desafio e no dom que é a paternidade e imagino o quanto temos em comum - padres e pais - na missão que cumprimos. Amar cada filho conforme a necessidade de cada um e no jeito de cada um. Mostrar-lhe que ama a todos indistintamente e sem impor condições para amar. Acompanhá-lo e formá-lo para a vida.


Ser autoridade, mas também saber dar a liberdade e, de fato, colocar a todos num caminho de crescimento. Perseverar no amor, mesmo nas horas de incompreensão e de desafeto. Ser misericordioso e compassivo em todas as circunstâncias. Não deixar nunca de manifestar o amor, torná-lo visível.


Um padre é convidado para ser pai de toda uma comunidade, assim como cada pai é convidado para ser o sacerdote do lar. Nós padres oferecemos Deus à humanidade e a humanidade a Deus. Vocês pais, falam de Deus aos filhos e dos filhos a Deus! Enfim, somos pais-sacerdotes, somos sacerdotes-pais, na mais linda liturgia que o ser humano pode oferecer ao Senhor, a liturgia do amor vivenciado a cada instante e sem cessar!


Que Deus, o Pai dos pais, Pai do Sumo e Eterno Sacerdote Jesus Cristo, encaminhe-nos num cumprimento mais perfeito de nossas missões!


São José, patrono das famílias, rogai por nós!


São João Maria Vianney, patrono dos padres, rogai por nós!


Texto do Padre Rinaldo Roberto de Rezende - Cura da Catedral de São Dimas - SJC


Ítalo de Sá
Vocacionado Diocesano



Encerramos então com chave de ouro o mês vocacional, onde cada Domingo foi dedicado a uma vocação específica (Sacerdotal, Paternal, Religiosa, Leical e Ensino Religioso – Catequese).
Em nossa Diocese, tivemos a graça de sermos presenteados este ano por 4 (quatro) Viva-Vida, um por Região, onde pudemos presenciar a participação de milhares de jovens de nossa Igreja com muita alegria, amor e disponibilidade.
No último Domingo, dia do Catequista, saímos em Romaria para o Encontro Estadual da Catequese no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, ao qual nos foi possível desfrutar da maravilhosa homilía e envio aos Catequistas de dom Eugenio Rixem, bispo de Goiás (GO) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB.. Onde voltada de uma maneira geral a todos os cristãos, mas de forma especial aos Catequistas ali presentes, ele nos motivou em seu desfecho:
“- Não tenhais medo! Não desistam, pois o Senhor está com vocês”!


“Se vocês do 3º milênio quiserem falar de Cristo Jesus, não falem do amor na teoria apenas. Dêem um espetáculo vivo de amor e solidariedade”. Papa João Paulo II


Ricardo Teixeira
Vocacionado-Diocese de Guarulhos

“Deus não diz: - Muda de vida e eu te ajudo”.
Ele te ajuda da maneira em que você estiver. A mudança cabe ao teu coração desejá-la.
Fomos curados e libertados de graça e pela graça, mas só a alcançaremos se formos de encontro ao Salvador, pela fé.
“Meu jugo é suave e o meu peso é leve”. Se temos pouca fé, temos que pedir:

“Meu Senhor e meu Deus eu creio, mas aumenta a minha fé”.
O amor é recíproco, temos que multiplicar um ao outro, nada quando se ama se torna um fardo. Claro que decepções e turbulências vão vir, mas quando se ama tudo se torna graça.
Temos que deixar o homem velho morrer para surgir o novo.
- Eu aceito Senhor, no dia de hoje, que Tu venhas renovar a minha vida e me tirar do meu pecado. Abro o meu coração Jesus, para que entres e reine em minha vida. Eu quero Senhor que a tua graça seja derramada em meu coração. Para que eu ame sem esperar ser amado e que eu faça sem esperar ser recompensado.
Te louvo, glorifico e exalto Senhor, por aqueles que me levam ao caminho da santidade.

Ricardo Teixeira
Vocacionado – Diocese de Guarulhos



Irmãos (as), Paz e bem da parte do doce Cristo Jesus!
Sabemos amados (as) que muitas vezes caímos, nos desanimamos e tendemos a desistir da caminhada, mas saiba que quando nos achamos fracos aí é que somos fortes pela graça de Cristo Jesus.
Tenha esta oração missionária todos os dias de tua vida:
Senhor, Tu dissestes um dia: Ide e ensinai.
Empresta-me pois, tua palavra, para que eu a transmita aos teus...
Empresta-me teus olhos, para que eu os veja em Ti...
Empresta-me tuas mãos, para que nelas eu opere em teu nome...
Empresta-me Senhor, teu coração, para que eu ame aos que me confiastes, com aquele amor, com que Tu mesmo os ama...
Empresta-me ainda Senhor, tua inteligência, teu discernimento, para que eu aja com bondade, com justiça, com amor, e considere os que me confiaste, filhos de minha alma, eleitos do meu coração.
Senhor, nada sou, nada me pertence.
Dá-me tudo para eu distribuir em teu nome.

Filhos e filhas da Igreja, sentiremos perseguições, que só passaremos em pé, por causa do amor de Jesus Cristo por nós. Passaremos pelas Provações durante o dia e glorificaremos a Ele pela noite.

Ricardo Teixeira
Vocacionado – Diocese de Guarulhos

A PJ ( Pastoral da Juventude ) da diocese de Guarulhos, convida à todos para o

XIX Fest Jovem com o tema:

" É preciso mudar muito para ser sempre o mesmo"



Data : 06/09/2009
Local: CDP ( Centro Diocesano de Pastorais ).
Horário: A partir das 08:00 hrs.
Contribuição: R$ 1,00.









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A tarde era bela, os raios do sol cobriam a cidade. O coração ansioso, confiante e agradecido. Oito de dezembro de 2005, dia em que me tornei padre, me vem à mente como se fosse hoje. Algumas horas antes da minha ordenação, a experiência foi marcante: procurava uma definição simples e concreta da palavra “padre” e me veio ao coração, como um raio de luz, o verso bíblico que diz: “Cristo passou a sua vida fazendo o bem” (Atos dos Apóstolos 10,38b). A definição que emergia no meu interior naquele momento era: ser padre é alguém que, a exemplo de Cristo, passa a vida fazendo o bem.

Vejo, no concreto, que a oportunidade que tenho de fazer o bem é constante: ao saudar as pessoas, ao sorrir e ao olhar em seus olhos. No abraço amigo, ao atendê-las em confissão, nas visitas às famílias; ao estar com os mais pobres, com os enfermos e ao celebrar com devoção a Santa Missa.

Percebemos que a partir do momento em que o sacerdote não vive somente para si mesmo, e não retém a sua vida e seu ministério, mas os entrega para Deus, para a Igreja e a cada pessoa encontrada, ele se torna esse benfeitor e promotor da paz e do bem.
Andando um pouco pelo território das minhas recordações, lembro-me do saudoso Dom Aloísio Lorscheider, um grande mestre na arte teológica, ensinando-nos de maneira exemplar, em suas aulas de Teologia, que o padre “é o maior benfeitor da humanidade”. Com suas aulas inesquecíveis e sua presença marcante, conseguiu esculpir em nós as marcas do amor aos estudos e à vocação; marcas estas que se tornaram memoráveis, eternas...
A nossa Igreja, em seu rico acervo teológico, nos diz que o sacerdote é um sacrifício de um homem, um homem imolado, que se entrega livremente por uma causa: a fascinante causa do Reino de Deus, que é o maior bem que o próprio Deus coloca no coração e nas mãos de cada um de nós.

Sou um ser humano mais feliz como padre, por vários motivos, um deles é que Deus me ama e me chama a evangelizar e eu sempre gostei disso, sempre gostei de promover o bem extraordinário da proposta do Reino de Deus e do anúncio do amor entre as pessoas. Desde adolescente eu já evangelizava nas escolas, nos grupos de jovens e nas famílias. E como padre posso evangelizar ainda mais, ou melhor, minha vida se tornou uma experiência constante de evangelização.

A evangelização está em mim e ou não me vejo mais sem ela, evangelizar é viver para mim. Eu me recordo agora de uma frase belíssima de Dom Bosco a respeito da evangelização: “Por eles eu rezo, eu estudo, e por eles me santifico”.

Os desafios são grandes e as lutas são constantes, por isso, não deixamos de nos motivar pelos versos da canção que persiste em dizer: “Pois sei que para além das nuvens, o sol não deixou de brilhar, só porque a terra escureceu, minha vida está em Deus” ancorando-nos sempre na certeza de que a graça de Deus é maior e nos conquista a cada dia.
Outro motivo, é que ser padre me faz ser mais de Deus e mais dos outros, pois a vida do sacerdote é pertença de ambos. Ser mais do Senhor me conduz a ser mais dos outros e vice-versa.

É uma grande graça ser feliz na comunidade, estamos juntos, juntos queremos ser concretos no bem, formamos um exército de promotores da solidariedade, da justiça, da paz.
Por aqui aprendemos com Dom Alberto que “a vida se torna mais bela quando se torna um dom para os outros”. É nessa certeza, nesse belo desafio que caminhamos e seguimos sem parar, porque, para nós, parar é voltar atrás. Por isso é que navegamos nos versos da canção que nos diz: “não dá mais pra voltar, o barco está em alto-mar”.

Pe. Geraldo - Com. de Aliança Canção Nova
Padre da Aquidiocese de Palmas-To


Matéria enviada por nossa Visitante:

Mônica Soares - Diocese de Guarulhos

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Senhor, toma minha vida nova antes
que a espera desgaste anos em mim.
Estou disposto ao que queiras não importa o
que seja,Tu chamas-me a servir.

Leva-me aonde os homens necessitem Tua palavra, necessitem de força de viver
onde falte a esperança onde tudo seja triste simplesmente por não saber ti.

Te dou meu coração sincero
para gritar sem medo
formoso é Teu amor Senhor,
tenho alma missionária conduza-me à
terra que tenha sede de Ti.

E, assim eu partirei cantando, por terras anunciando Tua beleza.
Senhor terei meus braços sem cansaço, Tua história em meus lábios e a força na oração.





Luiz Marcelo Gonçalves
Vocacionado

Acontecerá, no próximo sábado, (29), ás 10:00 hrs, celebração da Santa Missa em homenagem a São João Maria Vianney, patrono dos sacerdotes, em comemoração ao Ano Sacerdotal.

Local: Seminário Diocesano Imacula Conceição / Lavras.


Estamos todos convidados!






Fonte: TV Canção Nova.

Nilton de Carvalho
Vocacionado - Diocese de Guarulhos

Vale a pena ver esse vídeo





Veja outros vídeos vocacionais do Orkut.
Procure pelo perfil idepelo mundo ou http://www.orkut.com.br/Main#FavoriteVideos.aspx?uid=9946090807239789095

Nilton de Carvalho
Vocacionado - Diocese de Guarulho

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Nilton de Carvalho

Vocacionado - Diocese de Guarulhos




Aconteceu sábado, 15/08, na paróquia São Sagrado Coração de Jesus, São Charbel a festa de Nossa Senhora Desatadora dos Nós, a qual também pertence a paróquia.
A Santa Missa solene foi celebrada pelo Pe.
Bosco no Rito Romano Tridentino em latim.





Veja abaixo as fotos da festa, vídeo com a proclamação do Santo Evangelho em Latim e a homilia explicando o título de Nossa Senhora Desatadora dos Nós.










A WebTV Santa Clara apresenta a homilia da Missa em Louvor a Santa lara de Assis, realizada no dia 11/08 /09 na Paróquia São Francisco de Assis, no Gopoúva. Presidida pelo Pe. Elísio Melo.


Caso você tenha algum evento em sua paróquia e queira divulgá-lo pela WebTv Santa Clara, entre em contato enviando um email para:
idepelomundo@gmail.com

Paz e Bem.





Equipe Idepelomundo



Ontem eu recebi uma notícia de possível doença de uma amiga minha, que por sinal, a saber dos resultados dos exames, embora ainda não não tenha nenhum diagnóstico por parte dos médicos que ainda nao fizeram a avaliação e, portanto, não sabemos ainda se há alguma doença ou não. Mesmo assim, a pessoa, ao ver o resultado e procurar referencias na internet ficou extremamente depressiva sem sair de casa.

Ontem, ao receber a notícia, eu fiz o propósito de me colocar em adoração durante 1 hora diante do sacrário diariamente e já interceder para que seja feita apenas a vontade do Pai sobre a vida dessa irmã e que ela superando a depressão para poder dar continuidade aos exames.

Ontem mesmo, no primeiro dia de adoração, após chegar em casa recebi a notícia que, depois de 3 dias sem levantar, sem sair de casa e entregue à possível doença, minha amiga, nossa irmã se levantou e ontem mesmo a noite, sem saber de nada, sem saber que havia esse propósito, ela saiu de casa e está começando a se recuperar.

Eu louvo e bendigo nosso Senhor por essa Graça já alcançada e peço à todos que, juntos em oração, roguemos a ELE para que os resultados dos exames sejam negativos.

Hoje, ao fazer o segundo dia de adoração, diante do sacrário, me lembrei do seguinte ensinamento dado por um grande Santo da nossa igreja que disse assim:



" Quereis que o Senhor vos dê muitas graças?
Visitai-o muitas vezes!"

Quereis que Ele vos dê poucas graças?
Visitai-o poucas vezes!"

Quereis que o demônio vos assalte?
Visitai raramente a Jesus Sacramentado!"

Quereis que o demônio fuga de vós?
Visitai a Jesus muitas vezes!

Quereis vencer o demônio?
Refugiai-vos sempre aos pés de Jesus!

Quereis ser vencido?
Deixai de visitar a Jesus!

Meus caros, a visita é um meio muito necessário para vencer o demônio. Portanto, ide frequentemente visitar Jesus, e o demônio não terá vitória contra vós.


Dom Bosco.



Unem-se a mim irmão, e oremos por essa irmã!
Nâo posso dizer o nome dela , pois ela pediu para não ser identificada enquanto não soubermos os resultados.



Nilton de Carvalho
Vocacionado - Diocese de Guarulhos




Vivenciando este mês de agosto, mês vocacional somos chamados a rezar e a refletir sobre este significativo tema, que nos encanta e ao mesmo tempo nos “incomoda”.

Afirmo que encanta, na medida em que se para pensar na beleza que a palavra indica.Vocação é chamado! No âmbito religioso, é um chamado de Deus para alguma coisa. Bom, de fato, que é um chamado, trata-se de algo, já sabido por todos nós. Mas é exatamente por ser um chamado, e por nos encantar, num primeiro momento, que à medida que se começa a vivenciar este chamado, o mesmo passa a incomodar. Incomoda, pelo fato de que é impossível ouvir o chamado, sentir o apelo, e permanecer na inércia de uma vida tranqüila e cheia de comodidades. O chamado nos desinstala, nos lança para fora de nós mesmos.

O Deus que nos chama também nos impulsiona a querer mudar o mundo. Não por mérito nosso, mas por graça divina, devemos estar sempre imbuídos da vontade de querer que a sociedade viva realmente os ideais do amor e da alegria. Pode-se dizer que todo vocacionado deve ser um semeador da alegria! Construtor da paz!

O chamado só pode ser entendido na dimensão da alteridade, ou seja, na medida em que se volta para o outro. É um serviço, uma doação. Desafia-nos, pois não se trata de algo fácil e muito menos é possível de se encontrar algum manual já pronto... Cada chamado é único e a cada um, Deus exige uma resposta, que vai se dando de acordo coma história e realidade de cada um. É mister ressaltar que é pela sensibilidade humana que sentimos esse chamado. Não é algo mágico, mas se dá na medida em que nos abrimos ao mundo e aos apelos que ele nos faz!

Todo batizado é chamado a ser “sal da terra e luz do mundo”. Isso é tarefa de todo cristão e já é em si uma vocação. A vocação fundamental que todos nós temos e recebemos.

Se nós estamos aqui, é porque Deus nos trouxe aqui, e quer de nós uma resposta coerente, de acordo com o que o mundo exige. Somos chamados a ser semeadores da esperança, anunciadores do Reino, profetas do amor!

Que o Deus da Vida suscite sempre santas vocações no coração da Igreja, para continuarem a missão do amor no coração dos homens!

São Caetano, rogai por nós!

Artigo enviado pelo visitante:

Diác. João Marcos Boranelli, C.R. ( Teatino / MG )



"Clara de nome, mais clara de vida e claríssima de virtudes!" Neste dia, celebramos a memória da jovem inteligente e bela que se tornou a 'dama pobre'. Santa Clara nasceu em Assis (Itália), no ano de 1193, e o interessante é que seu nome vem de uma inspiração dada a sua fervorosa mãe, a qual [inspiração] lhe revelou que a filha haveria de iluminar o mundo com sua santidade.
Pertencente a uma nobre família, destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, por isso, ao deparar com a pobreza evangélica vivida por Francisco de Assis apaixonou-se por esse estilo de vida. Em 1212, quando tinha apenas dezoito anos, a jovem abandonou o seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Para isso foi ao encontro de Francisco de Assis na Porciúncula e teve seus lindos cabelos cortados como sinal de entrega total ao Cristo pobre, casto e obediente.
Ao se dirigir para a igreja de São Damião, Clara – juntamente com outras moças – deu início à Ordem, contemplativa e feminina, da Família Franciscana (Clarissas), da qual se tornou mãe e modelo, principalmente no longo tempo de enfermidade, período em que permaneceu em paz e totalmente resignada à vontade divina. Nada podendo contra sua fé na Eucaristia, pôde ainda se levantar para expulsar – com o Santíssimo Sacramento – os mouros (homens violentos que desejavam invadir o Convento em Assis) e assistir, um ano antes de sua morte em 1253, a Celebração da Eucaristia, sem precisar sair de seu leito. Por essa razão é que a santa de hoje é aclamada como a "Patrona da Televisão".

Santa Clara, rogai por nós!


Breve, na WebTV Santa Clara, missa em honra a Santa Clara, celebrada pelo Pe.Elísio Melo na paróquia São Francisco de Assis.

Luiz Marcelo Gonçalves
Vocacionado Diocesano



Assim como no dia 4, comemoramos o “Dia do Padre”, na festa de Cura d´Ars, no dia 10 de agosto a Igreja comemora o “Dia do Diácono” na festa do mártir São Lourenço patrono dos Diáconos. Mas quem são os Diáconos na Igreja Católica? Trata-se do primeiro grau no Sacramento da Ordem historicamente criado no capítulo 6 dos Atos dos Apóstolos. Para o Diaconato Permanente podem ser ordenados homens casados. Na Igreja nascente havia grande necessidade de ministros para auxiliarem os apóstolos na área da caridade para atender sobretudo as viúvas de origem grega. Assim, foram ordenados sete homens “de boa fama, repletos do Espírito e de sabedoria”. Nas palavras do papa Paulo VI: “Com a vossa ordenação {diaconal} estais configurados a Cristo na sua função de Servo. Vós deveis também ser sinais vivos da condição de servos da sua Igreja”. Os diáconos exercem seu ministério partilhando inúmeros serviços com os agentes de pastoral. Todavia, por força da ordenação, eles contam com a graça sacramental, pela qual, junto com os bispos e presbíteros, são postos à parte para uma missão específica. O Documento de Puebla afirma que o diácono recebe uma graça sacramental própria para ser sinal sacramental de Cristo-Servo.
O Diaconato é sacramento da caridade aos pobres e excluídos no sentido amplo. Assim, o diácono não é ordenado para si mesmo, nem para colocar-se acima dos leigos, nem para desempenhar funções diferentes dos presbíteros e dos bispos, mas pela sua vida e testemunho, incorporado à Igreja por meio de um Sacramento, ele deve revelar uma dimensão especial da diaconia (serviço), do sacerdócio e do mistério de Cristo, ajudando a construir um mundo mais de acordo com o Projeto de Deus.
Em relação aos padres, o diácono permanente contribui com sua larga experiência de inserção na vida familiar e profissional e no mundo, podendo ajudá-los, especialmente os mais jovens. "Fortalecidos com a graça sacramental, os diáconos servem ao povo de Deus na diaconia da liturgia, da Palavra e da caridade, em comunhão com o bispo e o presbitério" (LG 29). Segundo a tradição apostólica, o diácono participa da missão plena do bispo, reali zando sua função não apenas em nome do bispo e com sua autoridade, mas em nome de Cristo e com sua autoridade, mediante a consagração do Espírito Santo. Em seu grau, participa da missão de Cristo Mediador, Cabeça e Pastor .
O Concílio Vaticano II, no texto da restauração do diaconato, lembra: “Dedicados aos ofícios da caridade e da administração, lembrem-se os diáconos do conselho do bem-aventurado Policarpo: ‘Misericordiosos e diligentes, procedam em harmonia com a verdade do Senhor, que se fez servidor de todos’” (LG 29).
São muitos os campos onde a nossa Igreja deve fazer-se mais presente: pastorais sociais, educação, meios de comunicação social, movimentos populares. Como este grau do Sacramento da Ordem só foi restaurado no Ocidente em 1965, poucos católicos têm consciência da função do diácono na comunidade. Em nossas condições, o diácono, como membro do clero, exerce o seu ministério administrando o Sacramento do Batismo, presidindo a celebração do Matrimônio, proferindo as Exéquias (encomendação dos defuntos), proclamando a Palavra nas celebrações litúrgicas, atuando na formação dos leigos e desenvolvendo as pastorais sociais na área da caridade. Concluindo, os diáconos são pessoas consagradas que representam pública e oficialmente o Cristo-Servo na sua família, no trabalho, na comunidade e na sociedade


Diáconos Cleber Leandro e João Marcos, nossos corações se alegram por vossas vidas, por vossas vocações e sobretudo, pelo exemplo que representam em nossa caminhada.

Agradecemos por cada palavra amiga, por cada orientação, por cada minuto de suas vidas que foram dedicadas à nossa vocação e hoje somos nós que rezamos por vocês, dando graças ao Nosso Pai pelo "sim" que deram a Santa Igreja.

Pedimos vossas bençãos.

São Lourenço, rogai por nós!


Homenagem da equipe Idepelomundo.

Vocacionados da Diocese de Guarulhos

Madre Teresa de Calcutá nasceu no dia 27 de agosto de 1910. Dentro de algumas semanas terá início o ano que comemora os 100 anos de seu nascimento. A superiora das Missionárias da Caridade na região Maharashtra-Goa, Irmã Maria Gilberta, que viveu muitos anos na América Latina antes de se tornar superiora regional conversou com a agência Ásia News.

Irmã Gilberta diz ser testemunha do grande respeito pela vida suscitado por Madre Teresa. “Todos os dias muitos casais vão até as nossas casas com o desejo de adotar uma criança – destaca a religiosa. Esses casais aguardam com paciência que todo o processo e os documentos sejam completados. Essas pessoas seguem o ensinamento de Madre Teresa: combater o aborto com a adoção”. “Sabemos, infelizmente – continua irmã Gilberta – que existe uma cultura de morte, mas aqui, nas nossas casas eu não vejo uma cultura de morte, mas sim um grande respeito pela vida.”

Falando da importância do testemunho de Madre Teresa ao mundo de hoje, irmã Gilberta afirma que a bem-aventurada Teresa de Calcutá, “falava do amor com amor”. “Madre Teresa sempre ofereceu amor e esperança às pessoas mais desfavorecidas. A sua vida foi um conjunto de simplicidade, sacrifício e força ao serviço do próximo. Servir os mais pobres dos pobres foi o slogan de Madre Teresa, o modo com o qual “saciar a sede de Jesus”.

Descrevendo quanto é vivo o carisma de Madre Teresa entre as Missionárias da Caridade, irmã Gilberta destacou que “Madre Teresa dedicou a sua vida a dar esperança aos desesperados, cobrindo-os de amor”. “Enquanto nos aproximamos do centenário do seu nascimento, - sublinha a religiosa - também nós Missionárias da Caridade dedicamos nós mesmas ao serviço dos mais pobres para saciar a sede de Jesus. Nós não somos assistentes sociais. Hoje os pobres são aqueles desprovidos de meios materiais, mas também aqueles que são pobres espiritualmente. A nossa missão é servir ambos com amor. E Madre Teresa foi muito clara: “Não é a grandeza das nossas ações que conta, mas quanto amor se colocar naquilo que se faz”, conclui irmã Gilberta.

fonte:radio Vaticano

Matéria enviada pelo visitante:

Jonas - Vocacionado Diocesano

No dia 08 de Agosto tivemos a visita do Pe.Heriberto Mossato da Pequena Missão para Surdos de Londrina no Santuário São Judas Tadeu, onde participou da oração das Laudes e presidiu a celebração da Santa Missa à convite do Pe. Francisco.

Foi um motivo de muita alegria receber, nesse mês vocacional, Pe. Heriberto, Missionário Gualandiano que dedica sua vida a evangelização de nossos irmãos surdos:

"A igreja pensa em todo mundo".

Durante a Homilia da Santa Missa, Pe Heriberto contou-nos sobre o carisma da Pequena Missão e a necessidade de evangelizar todos os irmãos, inclusive os surdos. Para participarem do grande sacrifício de Cristo, nossos irmãos surdos precisam de um interprete, um servo, alguém que entenda seu mundo, conheça sua Língua e os leve a conhecer a Deus.

A Pequena Missão para Surdos nasceu no coração de um sacerdote, Pe. José Gualandi que teve como principal colaborador seu irmão, também sacerdote, Pe. César Gualandi, por isso foi dado nome Missionários Gualandianos à todos aqueles que assumiram esse carisma, essa missão.

Nesse ano sacerdotal pedimos à Deus que abençoe a Pequena Missão e tantas outras missões de nossa mãe igreja espalhadas pelo mundo. De modo especial, nossos sacerdotes, instrumentos usados por Deus, servidores que dedicam suas vidas no anúncio da Boa Nova à todas as criaturas, sejam elas surdas, cegas, carentes, pobres... ao humilde e perseverante Povo de Deus.

Conheça mais sobre esse lindo trabalho da Pequena Missão para Surdos acessando:

http://gualandianoslondrina.blogspot.com/

"TODO CORAÇÃO DE SURDO É TERRA DE MISSÃO"
Dom Giuseppe Gualandi

Por: Luiz Marcelo Gonçalves
Vocacionado Diocesano

O episódio da transfiguração de Jesus (Mc 9,2-10) deixa a mensagem que São Paulo em plenitude viveu, tendo podido asseverar: "Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. (Gl 2,20). Trata-se da metamorfose do cristão no modelo divino. Imitação perfeita do Filho de Deus, cujo conhecimento não deve ser meramente especulativo e cujo amor tão pouco não pode ser apenas afetivo. Tanto a ciência cristológica como a dileção ao Redentor necessitam estar unidos às obras nas quais se reflete a personalidade de cada um. Conhecimento prático, amor operativo. Ele é a causa eficiente da regeneração do batizado e a causa exemplar de sua santificação, modelo de todos os que se dizem seus discípulos.

Cristo se fez um modelo acessível e atraente, perfeito e abrangente. Os cristãos podem transfigurar sua vida se identificando com Ele: pobres, ricos, sábios e ignaros e isto em qualquer circunstância dado que Ele a todos resgatou, deu a vida sobrenatural e lhes comunica seus dons celestiais. Ele manifesta uma ética geral e uma disciplina universal de conduta para que se proceda como Ele obrava, para que se viva como Ele vivia, para que se sofra como Ele sofria. Ele quer se fazer presente no mundo através de seus epígonos. O Apóstolo dizia: “Sede meus imitadores como eu o sou de Cristo” (1 Cor 4,16). Deste modo o fiel se torna a imagem viva do seu Senhor.

De tanto ser repetido o lema cunhado na Idade Média “Christianus alter Christus”- o cristão é outro Cristo perdeu a sua força, mas a cena da transfiguração no monte Tabor revigora esta expressão que cumpre seja sempre verídica. Isto foi uma realidade faustosa para os santos de todos os tempos. Tal deveria ser a vida de cada um que se pudesse dele dizer: “Só de o ver pensa-se em Jesus Cristo”! É que na vida toda, interna e externamente, nas relações particulares e públicas, em todo lugar e em todo tempo, o cristão deve ter presente o divino exemplar. Esta foi a ordem do Pai: “Este é o meu Filho amado, escutai o que Ele diz”.

Eis o que falou Jesus: “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração (Mt 11,29); bem-aventurados os pobres de espírito, os puros, os pacíficos, os misericordioso, os que têm fome e sede de justiça, os perseguidos por causa do reino dos céus (Mt 5,1-10); sede perfeitos como o Pai celeste é perfeito (Mt 5,48). Em síntese, quando reza, estuda, trabalha, se ocupa com qualquer coisa, o cristão precisa tudo fazer por Cristo, com Cristo e para Cristo.Jesus sempre presente nas palavras, nas obras, no coração e na mente de cada um.

Cristo o ideal da vida do batizado, o objeto de suas aspirações, o imã de seus corações. Para isto é cada um se interrogar a cada instante:

1 Que pensaria Jesus neste momento?

2 Como Ele faria esta tarefa?

3 Que quer Ele de mim aqui e agora?

4 Como o posso agradar neste momento?

Dá-se então o vir a ser do fiel no seu Salvador numa total identificação com Ele no gotejar da renúncia de cada minuto. O próprio Cristo afirmou: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 4,14). Não somos o fogo que deve arder nesta terra, mas devemos ser os propagadores de sua chama de amor, dado que Ele é a fornalha ardente de caridade e veio para colocar chama na terra (Lc 12,49).Grandeza e responsabilidade do cristão! Depende de cada um fazer da vida uma interrogação, um chamado sempre suscetível de ser ouvido por todos as testemunhas que o vêem. É imponderável ação de uma alma sobre a outra. É se transfigurando em Cristo que o cristão pode tornar os homens melhores. Com seu exemplo, mesmo sem palavras, o verdadeiro seguidor de Cristo já torna seu irmão melhor. Onde uma pessoa boa, submissa a Deus vive, reza, sofre, trabalha há uma lareira de calor sublime que aquece, arrasta nos eflúvios das mensagens celestes.


Não basta estar cristão, é preciso ser cristão transfigurado no modelo divino!

Fonte: Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho



Nilton de Carvalho

Vocacionado - Diocese de Guarulhos


Conforme a popularidade de Jesus crescia, seus inimigos procuravam, desesperadamente, meios para explicar seus maravilhosos poderes. Finalmente, decidiram alegar que ele expulsava demônios pelo poder do próprio Satanás (Mateus 12:22-32; Marcos 3:22-30; Lucas 11:14-23). Jesus respondeu com três argumentos e uma advertência.
Seus argumentos foram os seguintes:

1. Satanás não atacaria a si mesmo, pois ninguém luta contra si mesmo.

2. Se eu expulso demônios por Satanás, como seus filhos os expelem?

3. Para roubar a casa de um homem forte, tem-se primeiro que amarrá-lo.

Expulsando demônios, estou amarrando Satanás, de modo que eu possa cumprir minha missão de resgatar àqueles que Satanás mantém cativos.
Sua advertência foi: "Em verdade vos digo que tudo será perdoado aos filhos dos homens: os pecados e as blasfêmias que proferirem. Mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão para sempre, visto que é réu de pecado eterno." (Marcos 3:28-30).

O que é este pecado imperdoável? Muitos trechos ensinam que é possível ir tão longe de Deus que não se pode retornar. Paulo adverte sobre consciências insensíveis (1 Timóteo 4:2). Hebreus fala de corações endurecidos (capítulo 3) e daqueles que não podem ser trazidos de volta ao arrependi-mento (capítulo 6). João fala daqueles cujos pecados levam à morte, uma vez que eles se recusam a se arrependerem e a confessá-los (1 João 5:16-17). O próprio Jesus fala do solo que foi pisoteado e compactado ao ponto em que nenhuma semente pode germinar (Lucas 8:5). Cada passo que damos afastando-nos de Deus aproxima-nos do ponto sem retorno. Podemos perder o poder moral para mudar e voltar ao Senhor.

O problema, naturalmente, não está na vontade de Deus de perdoar o pecador (Lucas 15; 2 Pedro 3:9). Deus alegremente aceita e perdoa a todos que se arrependem. O problema está em que alguns rejeitam cada tentativa de Deus para motivar o arrependi-mento. Depois que Jesus deixou a terra, o Espírito Santo veio para revelar a mensagem final da salvação. Para aqueles que a recusam e se voltam contra o Espírito Santo, Deus não tem nenhum outro plano.

Não há outro sacrifício pelo pecado (Hebreus 10:26-31). Aqueles cujo estado endurecido faz com que recusem o rogo final de Deus, nunca serão perdoados. Esta é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Queira Deus conceder-nos corações tenros para prontamente responder à sua palavra.


Nilton de Carvalho
Vocacionado - Diocese de Guarulhos


Ardia nosso coração quando ele nos falava pelo caminho
(Cf. Lc 24,32).


Ao reconhecerem Jesus, os discípulos de Emaús retomam o caminho para Jerusalém, com uma nova visão, uma razão nova, um jeito novo de ver as coisas; o encontro com Jesus faz com que eles atravessassem a noite escura destemidamente, e encorajados com uma força revigorante, pois seu coração estava aquecido com suas palavras, portanto palpitava de alegria, fazendo-os perceberem que havia esperança no caminho. Nós também precisamos fazer a experiência do encontro transformador com Jesus que nos conduz ao revigoramento da fé, animando-nos e impulsiona-nos a missão e a darmos testemunho do encontro com o mestre.

Quando o discípulo está apaixonado por Cristo, ele anuncia para o mundo que só Jesus pode nos tirar das noites escuras da vida. Ninguém deve isentar-se desta tarefa, pois o discípulo em missão precisa sair de si mesmo e ir ao encontro das pessoas que ainda não sentiram arder o coração e não perceberam o encanto da missão.




Como nos lembra o Documento de Aparecida: “nenhuma comunidade deve isentar-se de entrar decididamente, com todas as forças, nos processos constantes de renovação missionária e de abandonar as ultrapassadas estruturas, que já não favorecem a transmissão da fé” (DA 365). São imprescindíveis criatividade e entusiasmo dos evangelizadores e da própria comunidade, pois “a conversão pastoral de nossas comunidades exige que se vá além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária” (DA 370).



Assim sendo, os ministros ordenados, realizando a missão recebida de Deus como um dom colocado a serviço, a família “igreja doméstica” cumprindo sua missão educadora, a vida consagrada vivendo a forma de vida que Cristo escolheu para viver neste mundo: pobre, castro e obediente, e os fiéis leigos, homens e mulheres do mundo no coração da Igreja dando testemunho realizando sua ação evangelizadora na sociedade, precisamente nos “Novos Areópagos” (DA 491), podem e devem proclamar que há esperança no caminho porque seus corações estão ardendo, pois fizeram uma profunda experiência com o Ressuscitado.



No batismo somos inseridos no seio da Trindade Santa, escolhidos por Deus, chamados por Jesus e enviados pelo Espírito Santo. Incorporados a Jesus, formamos o povo de Deus e participamos da função do Cristo: sacerdote, profeta e rei. Realizamos segundo as condições de cada um, a missão do povo cristão na igreja e no mundo. Pelo batismo, todos nós somos chamados ao discipulado e à missão, nem todos do mesmo modo, cada um segundo a sua própria vocação, convocados a sermos discípulos e missionários de Jesus Cristo, para que nele nossos povos tenham vida. A nova evangelização necessita de muitos e qualificados evangelizadores: cristãos leigos comprometidos, consagrados e consagradas totalmente doados ao Reino, ministros ordenados que sejam verdadeiros pastores e sinais de comunhão e unidade do povo de Deus.



Encontramos também no documento de Aparecida alguns traços fundamentais da identidade do jovem hoje, cuja personalidade se caracteriza pela doação, generosidade e serviço aos mais necessitados. “Os jovens são sensíveis a descobrir sua vocação a serem amigos e discípulos de Cristo. São chamados a serem “sentinelas da manhã”, comprometendo-se na renovação do mundo à luz do Plano de Deus. Não temem o sacrifício nem a entrega da própria vida, mas sim uma vida sem sentido. Por sua generosidade, são chamados a servir a seus irmãos, especialmente os mais necessitados. Têm capacidade para se opor às falsas ilusões de felicidade e aos paraísos enganosos das drogas, do prazer, do álcool e de todas as formas de violência. Como discípulos missionários, as novas gerações são chamadas a transmitir a seus irmãos jovens, sem distinção alguma, a corrente da vida que procede de Cristo e a compartilhá-la em comunidade, construindo a Igreja e a sociedade” (DA 443).


A comunidade cristã deve sentir-se responsável pelo cultivo das vocações, através da oração, da reflexão e de iniciativas de comunhão e solidariedade, para com as famílias, pastorais, para com os vocacionados, seminaristas, religiosos e religiosas, para com as casas de formação, seminários e para com os nossos presbíteros, sobretudo neste ano sacerdotal. O Serviço de Animação Vocacional (SAV-PV), precisa ser mais intensificado e valorizado. Durante este mês de agosto, o mês vocacional, toda a Igreja no Brasil é convidada, de modo especial, a intensificar suas orações, a refletir, a incentivar e apoiar as vocações e os ministérios, iluminada pela palavra de Jesus: “Pedi ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua colheita” (Mt 9,38).



Destarte, unidos em oração pelas vocações queremos pedir ao Senhor da Messe e a Virgem Mãe das Vocações, que suscite vocações sacerdotais e religiosas em nossa Diocese, bem como jovens que se preparem dignamente para a vocação matrimonial, fazendo avultar em nossas comunidades a presença frutuosa das famílias cristãs e dos agentes pastorais comprometidos com a causa do Reino.




Diácono Cleber Leandro.
Coordenador SAV-PV

Carta Apostólica, Constituição, Bula, Breve, Motu Próprio, Rescrito e Encíclica.

Os documentos pontifícios são designados por diversos nomes: Bula (o mais importante de todos os títulos), Breve (Bula menos longa), Rescrito (resposta a uma pergunta ou solicitação), Motu Próprio (Carta de iniciativa do próprio Papa), Encíclica (Carta Circular que orienta os fiéis).

As definições sobre fé e à Moral (dogmas)são geralmente publicadas sob forma de Bula. Transcrevemos aqui parte do que ensina D. Estevão Bettencourt em um artigo da Revista “Pergunte e Responderemos” (Nº 483 – Ano : 2002 – pág. 344)

Qual a autoridade dos documentos pontifícios ? Os pronunciamentos do Papa, quando exerce o seu magistério, exigem respeito e acatamento. Todos eles são importantes, mas uma Bula tem mais peso do que uma Encíclica. No entanto, para o mesmo efeito pode o Papa usar documentos diferentes; assim Pio IX definiu o dogma da Imaculada Conceição mediante a Bulla Ineffabilis Deus em 1854, ao passo que Pio XII definiu a Assunção de Maria mediante a Carta Apostólica Munificentissimus Deus em 1950;A Lumen Gentium (25) diz o seguinte:“

O magistério supremo (do Papa) seja reverentemente reconhecido, suas sentenças sinceramente acolhidas, sempre de acordo com sua mente e vontade. Esta mente e vontade consta principalmente ou da índole dos documentos ou da freqüente proposição de uma mesma doutrina ou de sua maneira de falar”.

O Código de Direito Canônico distingue entre assentimento de fé e religioso obséquio: “Não assentimento de fé, mas religioso obséquio de inteligência e vontade deve ser prestado à doutrina que o Sumo Pontífice ou o Colégio dos Bispos, ao exercerem o magistério autêntico, enunciam sobre a fé e os costumes, mesmo quando não tenham a intenção de proclamá-la por ato definitivo; portanto os fiéis procurem evitar tudo o que não esteja de acordo com ela” (Cânon 752).

Jesus garantiu a infalibilidade da Igreja em assuntos de fé e de moral. “Estarei convosco até a consumação dos séculos” (Mt 28,20). Como então, a Igreja pode errar o caminho da salvação? Na Última Ceia ele garantiu aos Apóstolos que o Espírito Santo lhes ensinaria “toda a verdade” (Jo 14, 15.25; 16,12-13). Consciente do valor destas palavras, a Igreja inteira – hierarquia e fiéis – crê e professa a verdade revelada.Principais documentos usados pelo Papa:Cartas ApostólicasCarta Apostólica é denominação genérica. Apostólica aqui significa “do Apóstolo Pedro, que fala por seu sucessor”.

As Cartas Apostólicas simplesmente ditas podem tratar de assuntos ligados ao governo da Igreja: nomeação de Bispos, Cardeais, criação de nova diocese, canonização de algum(a) Santo(a), temas doutrinários ou morais, comemoração de alguma data ou de evento importante ...

Constituição é um documento de grande autoridade, que pode ser sobre os mais diversos temas: - Constituição Dogmática (tais são a Lumen Gentium, a Gaudium et Spes, a Sacrosanctum Concillum, a Dei Verbum, do Concílio do Vaticano II, promulgadas pelo Papa Paulo VI)...-

Constituição Apostólica: pode ser relativa ao governo da Igreja; por exemplo: a Const. Regimini Ecclesiae Universae, de Paulo VI, datada de 1967, a Const. Pastor Bonus de João Paulo II, promulgada em 1968 ... Pode versar também sobre a Liturgia; assim a Const. Divini Cultus, de Pio XI, promulgada em 1928.

Sobre estudos e formação doutrinária existe a Const. Deus Scientiarum Dominus, de Pio XI, datada de 1931.

Bula na Roma antiga, “bulla” significava um pequeno globo de metal vazio, que os vencedores de um prémio traziam pendente do pescoço. A partir do século VI os Papas empregaram a bula (portadora do nome do Papa respectivo) a fim de autenticar os seus documentos; Bulla conseqüentemente passou a designar o selo ou sinete do Papa. A partir do século XIII Bula designa não apenas o globo de metal, mas a própria carta à qual ele se prende. – Por Bula o Papa geralmente exprime algo de muito solene, tal foi o caso da Bula Ineffabilis Deus, que em 1854 formulou a definição do dogma da Imaculada Conceição. Por Bula o Papa convoca os participantes de um Concílio geral, cria ou desmembra uma diocese. A Bula começa pelo nome do Papa, dito servus servorum Dei (servo dos servos de Deus), segue-se uma saudação e o conteúdo do documento. Utiliza-se o pergaminho. Outrora a letra era de tipo gótico e apresentava diversas abreviações, que tornavam difícil a leitura do documento. Leão XIII, em 1878, determinou que se utilizasse a escrita comum. Até 1º de janeiro de 1908 as Bulas eram datadas a partir de 25 de março (solenidade da Encarnação) e os dias eram contados segundo a nomenclatura romana (kalendas, idus, nonas); Pio X determinou a contagem dos dias segundo a terminologia corrente na sociedade atual. As Bulas de muito grande importância têm, pendentes de cordões coloridos, um globo de chumbo no qual está gravada a imagem das cabeças de São Pedro e São Paulo.

Breve é um documento normalmente mais curto e menos solene do que uma Bula, que normalmente trata de estões privadas, como dispensa de irregularidades para exercer alguma função na Igreja, dispensa de certos impedimentos do matrimônio, autorização de oratório doméstico com o Santíssimo Sacramento, autorização para vender bens da Igreja, outros benefícios e favores especiais.A Santa Sé pode responder a uma petição mediante um Rescrito; uma breve resposta da à petição. Bula e Breve são asa vezes equivalentes. Por exemplo, mediante um Breve Pio IX em 1850 restaurou a hierarquia episcopal na Inglaterra, mas foi mediante uma Bula que Leão XIII a restabeleceu na Escócia em 1878. A Companhia de Jesus foi reconhecida e aprovada oficialmente por uma Bula de Paulo III em 1540; foi extinta por um Breve de Clemente XIV em 1773 e finalmente restaurada por uma Bula de Pio VII em 1814.Num Breve o nome do Papa é colocado no alto e no centro com o seu número de ordem (assim João Paulo II). O destinatário é designado por um vocativo: Dilecte Fili (Dileto Filho); após o quê há uma saudação: Salutem et Apostolicam Benedictionem, ou a afirmação de perpetuidade: Ad perpetuam rei memoriam. O Breve termina com a indicação da data e a menção do anel do Pescador (Pedro): Datum Romae, apud Sanctum Petrum, sub annulo Piscatoris, die ... O papel utilizado é branco e liso; os caracteres são os da escrita corrente, com acentuação e pontuação.

Motu ProprioMotu Proprio (do latim motivo próprio) é o documento que por iniciativa do próprio Papa, com pleno conhecimento de causa. É um documento cujo conteúdo o Papa quer recomendar com particular empenho. Tal tipo de documento traz sempre em seu título a cláusula Motu Proprio sobre alguns aspectos da celebração do sacramento de Penitência, datado de 7 de abril de 2002 e assinado por João Paulo II. Os primeiros documentos deste tipo apareceram durante o pontificado de Inocêncio VIII (1484-1492). Faziam contraste às Cartas Decretais, que eram sempre a resposta dada a alguma questão levantada e indicavam como o Direito deveria ser aplicado em determinadas circunstâncias. O Motu Proprio, publicado sem nome de destinatário, tinha alcance mais amplo.O Motu Proprio pode abordar temas importantes e introduzir novas disposições legislativas. Assim Paulo VI pelo Motu Proprio de 6 de agosto de 1966 “Ecclesiae Sanctae” modificou alguns traços do Direito Canônico; aos 28 de março de 1971 também por remanejou normas do procedimento que investiga a nulidade de um casamento.

RescritoRescrito vem do latim rescribere, que significa responder por escrito a uma carta ou a uma pergunta escrita.Em Roma chamavam-se rescripta as respostas que davam os imperadores às questões de Direito sobre as quais eram consultados. No Direito Canônico tal palavra teve significados diversos no decorrer dos séculos. O atual Código assim a define:“Por rescrito entende-se o ato administrativo baixado por escrito pela competente autoridade executiva, mediante o qual, por sua própria natureza, se concede privilégio, dispensa ou outra graça, a pedido de alguém” (cânon 59 § 1º).Pode acontecer que no texto do rescrito venha inserida a cláusula motu Proprio, ficando assim enfatizado que o favor é concedido com benevolência particular, sem que se receiem os obstáculos que poderiam entravar a concessão.Tendo em vista a matéria dos rescritos, distinguem-se rescritos de justiça e rescritos de graças; à primeira categoria pertencem todos aqueles que dizem respeito à administração da justiça como aqueles que permitem introduzir uma causa no Tribunal da Santa Sé desde a primeira instância. A Segunda categoria compreende os demais tipos de matéria.Também é de notar que alguns rescritos concedem o favor “de maneira graciosa”, ou seja, diretamente ao beneficiário; outros há que confiam ao Bispo local ou a algum intermediário o encargo de conceder o favor solicitado.

Encíclica é uma Circular. Já nos primeiros séculos da Igreja os Bispos escreviam cartas circulares aos seus irmãos no episcopado a respeito de assuntos doutrinários ou disciplinares; assim fazia S. Atanásio (†373), tendo em mira a heresia ariana que, fazendo do Filho a primeira criatura do Pai, ameaçava a integridade da fé. Ora o que um Bispo efetuava em relação ao seus vizinhos, o Pontífice Romano teve a oportunidade de o fazer em relação à Igreja inteira, ficando o termo (carta) encíclica reservado aos escritos papais, ao passo que os demais Bispos escrevem Cartas Pastorais.Somente no século XVIII, sob o pontificado de Bento XIV (1740-1758), a encíclica passou a ser entendida como em nossos dias, a saber: como a forma mais pessoal e espontânea pela qual o Papa exerce seu ministério de Pastor universal. A partir de Gregório XVI (1831-46), os Papas têm multiplicado as suas encíclicas, de modo que através delas se pode acompanhar a vida da Igreja. Em latim distinguem-se Litterae encyclicae (Carta encíclica) e epistula encyclica (epístula encíclica). Esta última tem destinatários mais restritos e conteúdo menos importante.Geralmente as encíclicas se dirigem aos Patriarcas, Arcebispos, Bispos, Presbíteros, Filhos e Filhas da Igreja; todavia o círculo pode-se alargar para compreender também os homens de boa vontade (ver a enc. Redempto Hominis de João Paulo II), como pode estreitar-se, abrangendo apenas o episcopado e os fiéis de uma nação, usando a língua de tal povo. Foi isto que aconteceu na encíclica de Pio XI Non abbiamo bisogno (20/06/31) sobre o fascismo e na encíclica Mit brennender Sorge do mesmo Papa (21/03/37) sobre o nacional-socialismo. Quando redigida em latim (língua habitual), a encíclica é muitas vezes acompanhada de uma tradução italiana. Pode-se acrescentar que as encíclicas são designadas por suas duas ou três palavras iniciais.As encíclicas não promulgam definições dogmáticas; abordam, sim, algum ponto doutrinário que esteja sendo mal entendido; propõem orientações em situação difícil, exaltam a figura de algum(a) Santo(a), procurando sempre fortalecer a vida cristã do povo de Deus.Embora não contenham definições infalíveis; as encíclicas merecem respeito e submissão, que levam a nada dizer ou escrever em contrário ao ensinamento de alguma encíclica. Afirma Pio XII na enc. Humani generis (12/08/1950):“Não se deve julgar que o que vem proposto nas encíclicas não exige assentimento, sob o pretexto de que os Papas aí não exercem o supremo poder do seu magistério”.“Se os Papas em seus atos proferem um juízo sobre temática até então controvertida, todos hão de compreender que essa matéria, segundo o pensamento e a vontade do Sumo Pontífice, já não deve ser considerada matéria de livre discussão entre os teólogos”.

Profº Felipe Aquino.

Fonte: http://www.cleofas.com.br/


Nilton de Carvalho
Vocacionado - Diocese de Guarulhos

O mundo de hoje nos traz grandes desafios, porém, àquele que é batizado tem uma missão que lhe é confiada como nos diz a Sagrada Escritura:

“O Espírito do Senhor está sobre mim,
por que ele me ungiu
para evangelizar os pobres,
enviou-me para proclamar a remissão aos presos
e aos cegos a recuperação da vista,
para restituir a liberdade aos oprimidos
e para proclamar um ano de graça do Senhor”.
Muitas são as pessoas que passam necessidades, poucos são os que possuem muito e outros alguma coisa. É urgente redescobrirmos que “Deus criou o universo tendo em vista a felicidade dos homens”.

As tristezas e as angustias que permeiam na vida dos homens são as mais diversas, mas, “tanto o rico quanto o pobre necessita de libertação e conversão”
A fé em Deus nos garante que a liberdade é pressuposto para a dignidade do homem, no entanto, é preciso lembrar que “Deus deixou o homem nas mãos de sua própria decisão”.
Paulo, o Apóstolo, nos diz que “é para a liberdade que Cristo nos libertou. Ainda orientados pela Palavra Divina sabemos que a liberdade vem acompanhada da responsabilidade, isto é, “tudo me é permitido, mas nem tudo convém" .
À luz da palavra de Deus, somos alimentados, chamados, movidos, para que tenhamos a coragem de ir ao encontro dos pobres, dos mais necessitados, pois eles merecem a devida atenção[.
Santo Agostinho nos ensina que a verdadeira justiça se dá quando sabemos acolher, socorrer os miseráveis. A libertação não deve ser apenas individual, pessoal, mas comunitária.
“Descobrir nos rostos sofredores dos pobres o rosto do Senhor é algo que desafia todos os cristãos a uma profunda conversão pessoal e eclesial, ... O amor misericordioso é também voltar-se para os que se encontram em carência espiritual, moral, social e cultural”. Ser bem – aventurado não é apenas compreender a Palavra de Deus, mas, sim vivê-la, pois quem permanece na palavra, conhece a verdade e por ela é liberto.
Matéria enviada pelo visitante:

Paulo Roberto T. Júnior
(Téc. em Contabilidade, Formado em Filosofia, formando em Teologia e Pedagogia)

E VOCÊ???????????




Nilton de Carvalho e Ricardo Teixeira

Vocacionados - Diocese de Guarulhos

| | edit post


"Quero concluir esta mensagem dirigindo-me especialmente aos jovens católicos, para os exortar a levarem para o mundo digital o testemunho da sua fé.


Caríssimos, senti-vos comprometidos a introduzir na cultura deste novo ambiente comunicador e informativo os valores sobre os quais assenta a vossa vida. Nos primeiros tempos da Igreja, os Apóstolos e os seus discípulos levaram a Boa Nova de Jesus ao mundo greco-romano: como então a evangelização, para ser frutuosa, requereu uma atenta compreensão da cultura e dos costumes daqueles povos pagãos com o intuito de tocar as suas mentes e corações, assim agora o anúncio de Cristo no mundo das novas tecnologias supõe um conhecimento profundo das mesmas para se chegar a uma sua conveniente utilização.

A vós, jovens, que vos encontrais quase espontaneamente em sintonia com estes novos meios de comunicação, compete de modo particular a tarefa da evangelização deste «continente digital». Sabei assumir com entusiasmo o anúncio do Evangelho aos vossos coetâneos! Conheceis os seus medos e as suas esperanças, os seus entusiasmos e as suas desilusões: o dom mais precioso que lhes podeis oferecer é partilhar com eles a «boa nova» de um Deus que Se fez homem, sofreu, morreu e ressuscitou para salvar a humanidade.

O coração humano anseia por um mundo onde reine o amor, onde os dons sejam compartilhados, onde se construa a unidade, onde a liberdade encontre o seu significado na verdade e onde a identidade de cada um se realize numa respeitosa comunhão. A estas expectativas pode dar resposta a fé: sede os seus arautos! Sabei que o Papa vos acompanha com a sua oração e a sua bênção."

S. Santidade, Bento XVI.



Enviado por:

Marcos José
Seminarista Diocesano - 3º ano de Filosofia

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